Nossa, como é difícil se expressar através de palavras! Talvez por isso eu tenha ficado tanto tempo sem postar. É também por isso que resolvi escrever sobre elas.
No entando, tão difícil quanto achar a palara certa, é escrever sobre elas. Então, porque diabos quero escrever sobre isso? Ora, por que se de repende eu começar a andar em circulos nesse texto, a culpa é das palavras. Ou da falta delas.
Sabe quando estamos com uma idéia na cabeça, e ela simplesmente não flue? É assim que eu tenho me sentido desde o último post. Tive duas idéias que dariam um texto legal, mas simplesmente não consegui escrever. Malditas palavras. Quando mais precisamos delas, elas somem.
Não. Malditas, não. São sacanas. São tantas que podemos escolher para expressar a mesma coisa, que em algum momento, usamos a errada. No meu caso, sempre escolho a errada.
Bem, mas estou aqui a escrever sobre as palavras, mas que palavras? As escritas, é claro. Ou melhor, as malditas (sacanas!), já que quando as falamos, necessitamos de um cuidado bem menor para as escolher, pois muitas vezes apenas um olhar ou a falta da palavra, são necessários para o entendimento do receptor. (Acho que começo a andar em circulos.)
Qual seria o motivo para tamanha dificuldade? Burrice, falta de treino ou falta de inspiração? Não sei. Às vezes acho que elas têm vida própria. É sério! Tanto acredito nisso, que desconfio que elas teimam em não aparecer quando precisamos, só de pirraça, para mostrar o quanto precisamos delas. (Okay, talvez esteja delirando agora.)
Mas sabem o que mais me irrita? Quando aparecem sem ser convidadas. Ah, isso me tira do sério! Agora passam de malditas (sacanas) a caras de pau! Pra quê tudo isso? Repito: acho que elas têm vida própria.
E o pior de tudo, é que gosto delas. São bonitas, fortes, necessárias. Quando resolvem parar por um momento de pirraça e aparecem na hora certa, fazem maravilhas. Detalham perfeitamente um cenário, traçam perfis de uma personagem, nos fazem chorar (pelo menos a mim).
Ah, as palavras... Estou apaixonada. Já não consigo viver sem elas. E mesmo assim, insistem em brincar comigo. Quase nunca aparecem quando preciso ou quando quero. Especialmente quando quero.
Já não sei mais o quê fazer. Acho que vou esperar. Esperar que as me entreguem de presente, embrulhadas numa caixinha com um laço em cima. Ou talvez, que me sirvam numa bandeja. De preferência com uma caipirinha do lado. ("Bandeja", essa palavra me torturou a semana inteira.)
No entando, tão difícil quanto achar a palara certa, é escrever sobre elas. Então, porque diabos quero escrever sobre isso? Ora, por que se de repende eu começar a andar em circulos nesse texto, a culpa é das palavras. Ou da falta delas.
Sabe quando estamos com uma idéia na cabeça, e ela simplesmente não flue? É assim que eu tenho me sentido desde o último post. Tive duas idéias que dariam um texto legal, mas simplesmente não consegui escrever. Malditas palavras. Quando mais precisamos delas, elas somem.
Não. Malditas, não. São sacanas. São tantas que podemos escolher para expressar a mesma coisa, que em algum momento, usamos a errada. No meu caso, sempre escolho a errada.
Bem, mas estou aqui a escrever sobre as palavras, mas que palavras? As escritas, é claro. Ou melhor, as malditas (sacanas!), já que quando as falamos, necessitamos de um cuidado bem menor para as escolher, pois muitas vezes apenas um olhar ou a falta da palavra, são necessários para o entendimento do receptor. (Acho que começo a andar em circulos.)
Qual seria o motivo para tamanha dificuldade? Burrice, falta de treino ou falta de inspiração? Não sei. Às vezes acho que elas têm vida própria. É sério! Tanto acredito nisso, que desconfio que elas teimam em não aparecer quando precisamos, só de pirraça, para mostrar o quanto precisamos delas. (Okay, talvez esteja delirando agora.)
Mas sabem o que mais me irrita? Quando aparecem sem ser convidadas. Ah, isso me tira do sério! Agora passam de malditas (sacanas) a caras de pau! Pra quê tudo isso? Repito: acho que elas têm vida própria.
E o pior de tudo, é que gosto delas. São bonitas, fortes, necessárias. Quando resolvem parar por um momento de pirraça e aparecem na hora certa, fazem maravilhas. Detalham perfeitamente um cenário, traçam perfis de uma personagem, nos fazem chorar (pelo menos a mim).
Ah, as palavras... Estou apaixonada. Já não consigo viver sem elas. E mesmo assim, insistem em brincar comigo. Quase nunca aparecem quando preciso ou quando quero. Especialmente quando quero.
Já não sei mais o quê fazer. Acho que vou esperar. Esperar que as me entreguem de presente, embrulhadas numa caixinha com um laço em cima. Ou talvez, que me sirvam numa bandeja. De preferência com uma caipirinha do lado. ("Bandeja", essa palavra me torturou a semana inteira.)
2 comentários:
Palavras são um meio de expressar seus pensamentos. Palavras confusas, esparsas, fugazes; pensamentos confusos, esparsos, fugazes (não, EU sou uma excessão ;p). Comunicar-se é essêncial (como já dizia o velho deitado: quem não comuinica se trumbica ;p), e a escrita, é com certeza a mais importante forma de comunicação. Mas a escrita não é só feitas de palavras. Essas, são só a "roupa" de um texto. Você, como uma boa roteirista que vai ser, deve saber disso x).
(é.. talvez hoje elas não estivessem indo muito com a minha cara)
Nossa, não sei se isso é um elogio, mas lendo seu texto me lembrei do Stefen King! Juro! Você escreve muito bem linão!
=D
beijos, vai postando mais!
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